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DÉA LÚCIA

Fábio Porchat chora com a presença de braço direito de Luciano Huck em plateia

Foto de Fábio Porchat
Fábio Porchat chorou com a presença de Déa Lúcia em peça (foto: Reprodução/Internet)

Fábio Porchat falou com a plateia no final de Agora É que São Elas!, peça de esquetes que escreveu e dirigiu. No fim do espetáculo, o humorista agradeceu a presença de Déa Lúcia, mãe de Paulo Gustavo (1978-2021), e se emocionou ao relembrar a amizade que tinha com o ex-humorista da Globo.

“Estou emocionado porque Dona Déa está aqui. Estreei essa peça com esquetes com Paulo e Dona Déa estava lá. Estou muito feliz e muito triste”, disse. Braço direito de Luciano Huck no Domingão, Déa Lúcia pediu que o humorista não ficasse triste. “Não fica triste, ele está aqui com a gente. Ele jamais vai abandonar isso aqui, que é a vida dele. Ele está aqui junto dos amigos, dos fãs, tenho certeza disso. Ele não gostava de me ver chorando”, disse ela. “Ele gostava de te ver falando palavrão”, brincou Fábio Porchat.

O ator também escreveu sobre o momento. “Há 19 anos, montei uma peça com meu amigo de escola de teatro. Hoje eu dirijo uma peça com algumas daquelas cenas que foram tão importantes para mim! Queria você aqui, Paulo Gustavo”, pontuou.

Em conversa com o podcast Vênus, Fábio Porchat já detalhou a relação com o filho de Déa Lúcia. “Eu escrevia os esquetes para as turmas de teatro (…) Eu me formei na escola de teatro em 2005 fazendo o mesmo personagem que o Paulo. Eu era o João Ternura jovem e ele era o João que estava num limbo. Fiquei até emocionado agora porque era muito… Foi muito esquisito o que aconteceu esse ano”, disse ele em 2021.

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“Paulo fazia esse personagem. Era curioso porque a gente não contracenava. Ele era eu do limbo, esse João Ternura que já estava em um outro lugar”, contou. O apresentador relatou que os dois aprenderam juntos a fazer teatro. “A gente aprendeu ali. A gente junto, brigava, ficava separado, depois voltava… Aí ficamos um ano em cartaz. Ele começou a escrever um projeto chamado Minha Mãe é Uma Peça e o Maurício Sherman (1931-2019) me chamou para escrever para a Globo. Aí nossos caminhos tomaram outro rumo”, detalhou.

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